Mentora dos vestibulandos campeões destaca papel da família para a aprovação

Fernanda Leal - Foto: Divulgação

Ao longo de todo o ano, os vestibulandos estarão debruçados numa rotina puxada visando a aprovação, focados nas aulas e simulados para fazerem bonito nas provas. Durante essa saga de preparação, o suporte da família é fundamental. A criadora do Método Leal, Fernanda Leal, explica que, primeiramente, é essencial ouvir os anseios dos filhos.

Durante esse período, é necessário cautela. É natural que os pais queiram acompanhar de perto toda essa trajetória e auxiliar ao máximo os jovens, porém, muitas vezes, ao invés de ajudar, acabam atrapalhando ou apavorando os filhos.

“Por isso, ouvir é preciso, para entendê-los, ter mais intimidade, e conquistar sua confiança”, destacou Fernanda, que esteve recentemente em Manaus exclusivamente para conversar com os pais e responsáveis dos alunos do Vetor Centro de Estudos. O centro oferece a metodologia de estudo que foca no desempenho do vestibulando nas provas.

Fernanda aponta que inicialmente os pais necessitam conhecer o processo de preparação dos filhos, que não se resume apenas às horas de estudo. No Vetor, os alunos contam com uma infraestrutura e várias ferramentas que  contribuem para o seu desempenho nas provas, tudo baseado em ciência.

“Neste início de preparação, os pais podem aproveitar para conversar, mas sem dar broncas ou fazer cobranças, nem toda conversa precisa virar uma lição de moral”, enfatiza.

Ela explica que muitos pais possuem receios de não estarem cobrando o suficiente e até se sentem responsáveis por uma eventual reprovação do filho, por não terem sido cobrados o suficiente.

“Apesar dos filhos já estarem com um pezinho na vida adulta, eles precisam sim de um nível de cobrança, porém, não é justo com os pais assumirem por completa a responsabilidade dos filhos”, argumenta a especialista.

Fernanda Leal explica que essa dinâmica com a família faz parte da vida. “A família cobra porque ela quer bem e eu deixo isso bem claro no bate papo com os alunos do Vetor. E eles precisam aprender a lidar com isso para que amadureçam. É preciso mostrar resultado, não é justo passar o dia todo no videogame e depois achar ruim porque os pais pressionam”, argumenta.

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