Depois das Operações Entulho e Marfim da polícia e da Refeita Federal, o Comitê Amazonas de Combate à Corrupção lançou nota pública pedindo maior empenho da Câmara Municipal de Manaus – CMM, do Ministério Público do Amazonas – MP/AM e do Tribunal de Contas do Amazonas – TCE/ AM para análises dos contratos efetuados pelo Poder Executivo de Manaus com as empresas de serviços de limpeza pública, objetivando a transparência, a legalidade, a impessoalidade, a publicidade, a moralidade e a eficiência, princípios constitucionais impostos à Administração Pública.
Segundo o Comitê, a Polícia Federal e a Receita Federal realizam operações contra a corrupção praticada por empresas e empresários que prestaram e prestam serviços para a Prefeitura de Manaus, envolvendo a área de capinação, de coleta e de destinação do lixo, com a constatação de sonegação fiscal de mais de 100 milhões de reais, entre os anos de 2016 e 2021 (Operação Entulho) e 2016 a 2022 (Operação dentre de Marfim), com a prisão de empresários e de profissionais liberais que usavam empresas de fachadas para cometer crimes, como a emissão de notas fiscais na prestação de serviços não realizados.
No final do documento, o Comitê Amazonas de Combate à Corrupção destaca o trabalho de excelência nas investigações e apurações desenvolvidas pela Polícia Federal (PF) e a Receita Federal (RF).
Assessoria de Comunicação do Comitê Amazonas de Combate à Corrupção