Zastei diz que a Operação Prato foi estudo de aprimoramento genético

Por J Taketomi

Em 2016 testemunhei, pela primeira vez em um centro espírita de Manaus, a manifestação de um ser extraterrestre, chamado Zastei, sobre a polêmica Operação Prato, que, em 1977, sob a responsabilidade do capitão da Aeronáutica Uyrangê de Hollanda Lima, investigou uma série de ocorrências ufológicas abrangendo os estados do Maranhão e do Pará, mas que teve seu ápice na cidade paraense de Colares.

No livro “luzes do Medo”, o jornalista Carlos Mendes, que cobriu a Operação para o jornal A Província do Pará, divulga relatos que impressionam pela forma violenta como os seres extraterrestres procederam em suas ações, aterrorizando os moradores locais. As manifestações das “luzes” eram deliberadas, atacando principalmente mulheres. Várias pessoas morreram em consequência de ferimentos e traumas. Outras enlouqueceram depois de atingidas pelas “luzes” misteriosas.

As ocorrências atormentaram pessoas em inúmeras cidades maranhenses e paraenses, mas foi em Colares que elas ganharam a mídia internacional pela contundência dos ataques. Anos depois, o capitão Hollanda, em duas bombásticas entrevistas à revista UFO, deu ao mundo a sua versão sobre a operação militar mais importante da história na Amazônia, entrevistas que o Portal O POVO AMAZONENSE republicará, integralmente, nos próximos dias.

Particularmente, acredito que Hollanda, se estivesse vivo, com certeza contestaria a entidade Zastei, que, ao abordar a Operação para um grupo de médiuns manauenses, declarou que o evento fora uma ação de seres cósmicos com nobres propósitos, ou seja, buscando “o aprimoramento genético de irmãos residentes em regiões menos providas de recursos à saúde”. Segundo Zastei, o “aprimoramento” levaria, em pouco tempo, à extinção de doenças perigosas como a malária. No entanto, não só a malária persiste, como também apareceu, em 2020, a pandemia do novo coronavírus, que já matou mais de 600 mil brasileiros.

Evolução da raça

Eis tudo o que disse Zastei sobre a Operação Prato: “Das diversas dúvidas trazidas pelos que testemunharam aqueles acontecimentos, a mais comprometedora é quanto a veracidade da ação no caso pelos militares e seu efetivo registro.

“Há uma enorme demonstração dos contatos efetivos realizados por nós com os militares, preparando uma nova e próspera interação para que os irmãos terrenos tenham a certeza de que não estão desamparados e sós no Universo.

“Somos criadores de mundos e povoamos cada um deles, atendendo aos requisitos primários de cada orbe, estruturando e formando condições orgânicas conforme a necessidade de manifestação. Nosso propósito é dar vida aos planetas e condicioná-los segundo a lei cósmica a um padrão de vida e comportamento condizentes aos níveis morais siderais.

“Não importa a raça da qual fazemos parte, somos estudiosos e comprometidos com nosso trabalho, e buscamos sempre fazê-lo de forma a não desarmonizar as coletividades.

“Houve esse caso isolado (o evento de Colares em 1977) para que todos pudessem saber que somos ativos e presentes, e a ação, como já foi dito, tratava-se de um estudo de aprimoramento genético em especial nos irmãos residentes em regiões menos providas de recursos à saúde e aos quais pudéssemos oferecer uma certa dieta que não fosse industrializada, como são comuns no meio urbano. A experiência foi para nós satisfatória nos dois sentidos.

“No primeiro, realizamos uma série de estudos sobre a organização dos corpos comprometidos com a dieta e a ação de certas doenças que esperamos em muito pouco tempo debelar da espécie humana, chamada malária, e outras doenças conseqüentes da ação de insetos.

“A segunda, pelo contato com fonte oficial que pudesse, de forma contundente, ratificar a veracidade do corrido e assim produzir um registro fidedigno da presença de seres de outros mundos habitados na imensa família cósmica, como foi o caso.

“Em ambos os casos, tudo dentro de uma expectativa. E hoje esse mesmo foco, já quase esquecido, serve para alimentar os que buscam uma visão mais futurista e liberal para um diálogo direto. No contexto atual, somos apenas mais um na busca de crescimento, e para isso sementes lançadas há milhares de anos são desenvolvidas como fonte de experiência material nossa.

“As almas, como são chamadas, são também corpos, assim como os seus, animais e materiais, desenvolvidos para que pudéssemos contatar com esse mundo sazonal para nossa condição orgânica e que necessitava de vida para que sua exuberância pudesse ser preservada.

“No entanto, esses mesmos seres criados e hoje cocriadores, por se desenvolverem e formarem novos seres, multiplicaram-se e agora colocam em desequilíbrio os propósitos de harmonia do globo. Para que haja uma reintegração homem/planeta, é preciso que readequações sejam elaboradas na estrutura orgânica dos seres a fim de evoluírem para estágios mais condizentes com a realidade projetada para o globo e as formas viventes que permearam esse globo.

“Novas raças surgirão de fontes e lugares que deixarão muitos curiosos. Haverá abundância de alimentos naturais e uma fauna mais viva no que diz respeito à diversidade planetária, por agregar fontes providas de galáxias semelhantes e que já cultivam os louros de sua evolução, evolução essa que compartilham com os demais irmãos em crescimento.

“Nossas ações na Terra não são pelo planeta, mas pela vida em todas as dimensões do Universo. Somos da luz, da paz, e da evolução cósmica. Somos semeadores e aprimoradores da vida cósmica”.

Cinturão de Fótons

Na mesma reunião mediúnica em que abordou a Operação Prato, Zastei também se reportou sobre o trabalho dos extraterrestres em favor da melhoria genética da raça humana. Eis a íntegra das palavras do extraterrestre:

“A Terra é um experimento, que apesar de tantas agressões, vem dando certo. Precisamos ajustar a conduta e padrões orgânicos dos habitantes deste planeta para podermos dar uma maior valorização ao potencial bioenergético que há nessa massa.

“Assim que adentrar de forma mais contundente no Cinturão de Fótons das Plêiades, o planeta vai gerar uma energia que transformará os organismos existentes, trazendo com isso uma evolução genética que possibilitará a tão falada transição que se dará no contexto bioenergético de todos, e, portanto, a vibração dos meios eletrônicos que forma o corpo ocorrerá em uma escala mais elevada. Aí será uma nova espécie a vibrar em padrão 4D e não mais dentro dos limitados 3D.

“Para que essa ação possa se desenvolver, muitas experiências foram realizadas ao longo do tempo para que o ajuste fosse feito dentro dos corpos e padronizando conforme a contextura do plano vibratório futuro e da forma de vida que passará a ter.

“O planeta, por sua vez, terá um ar diferente onde os pulmões não terão que despender tanto esforço para trocarem gases. A alimentação será mais liquida e pastosa graças as técnicas estelares de alimentação que serão introduzidas, tudo isso logo em seguida à grande transformação geológica que se processará para que o planeta também seja considerado evoluído no seu contexto de subsistência.

“É uma ação que vem sendo apreciada por muitos povos que habitam mundos os mais distantes, dada a grande abundância de espécimes e seres viventes dentro deste planeta, possuidor de bela riqueza mineral, animal e vegetal, um belo manancial de vida que vibra e pulsa no celeiro terrestre.

“Espero que, com essas explicações, certas dúvidas sejam esclarecidas e todos possam, assim, continuar o Projeto Terra. A importância das células se dá pela necessidade de experimentarmos tecnologias em pessoas que vibrem e compartilhem o propósito proposto por nós.

“As vibrações de seus corpos recebem uma quantidade de energia, pelo que se observa a capacidade de desprender esse quantum energético como recurso de manutenção da própria espécie e do planeta. Por ora bastam estas informações, mas permaneceremos por aqui observando e alimentando vossas mentes com inúmeras outras informações que futuramente terão sua lógica no contexto de vida e demandas que virão”.

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