Os maias, erupções solares e a Nova Era

Por Juscelino Taketomi

No movimentado Grupo UFOAM, que aborda ocorrências ufológicas no Amazonas e no mundo via aplicativo Whatsapp, é digno de destaque a preocupação com as erupções solares que vêm ocorrendo no Sol, com grande repercussão na Terra, atingindo as comunicações e produzindo outros fenômenos que incomodam a comunidade científica internacional.

As erupções, dentre outros fatores, afetam o campo eletromagnético da Terra e podem não apenas causar danos ao nosso sistema de comunicação, como, também, mudar estados psíquicos potencializando as tendências boas ou más de cada indivíduo.

Sobre isso, vale lembrar fato ocorrido no final da década de 90. A Nasa detectara que o Centro Galáctico enviava uma poderosa quantidade de energia para todo o Universo conhecido e estava atingindo, de forma preocupante, o campo magnético da Terra. Na época, os russos tentaram interferir no processo, mas o resultado foi amargo. Alguns cosmonautas começaram a se tornar agressivos e outros simplesmente enlouqueceram. Tanto russos como americanos constataram que o magnetismo planetário afeta as consciências humanas.

Mas, a questão das erupções solares, para melhor esclarecimento, no nosso entender, merece o recurso à sabedoria da civilização maia que tinha verdadeira adoração pelo Sol, que considerava como a base maior para a sustentação da vida no planeta Terra e na galáxia em que ela está inserida.

Os cientistas maias acreditavam que uma gigantesca energia – uma espécie de Sol central -, a partir do centro da galáxia, produzia erupções solares em cada ciclo de 5.125 anos, um ciclo de mudanças gerais em todos os quadrantes universais. Ao afetarem o movimento de rotação da Terra, as tempestades promoveriam gigantescos eventos de ordem geológica.

Segundo os maias, esses ciclos são permanentes, se repetindo há milhões de anos. O atual ciclo se fechou em 12 de dezembro de 2012, não sendo por acaso que em 1992 cientistas da Nasa constataram a intensificação das erupções solares. Para os partidários do esoterismo, os fenômenos eram apenas a galáxia respirando. E a respiração impunha mudanças de toda ordem no Universo, inclusive, mudanças geológicas e do comportamento humano na Terra.

Como observou-nos a ufóloga Umaia Ismail, uma das fundadoras do Grupo UFOAM: “Para os esotéricos, isso não é a respiração tal como pensam os hindus, mas uma volta na espiral cósmica que tem a duração de cerca de 24 mil anos e cujo fenómeno atual ocorre a cada meio ciclo, que é 12mil anos, ciclo que,  dividido em um quarto, resulta nos 6.000 anos  ou 5.125 para alguns, o que seria um quarto desse ciclo maior”.

De acordo com os maias, o Sistema Solar e seus planetas se movem, em elipses, rumo ao Sol Central galáctico em um ciclo completo de 25.625 anos. Esse ciclo é dividido em dois ciclos de pouco mais de 12 mil anos cada um. No que diz respeito à Terra, quando ocorre a aproximação com essa Luz Central, o planeta vive 12.800 anos em uma Era de Luz, ou Nova Era, como queiram chamar. É o Dia planetário.

Nesse período, os seres viventes são conclamados à evolução a fim de ficarem à altura da ascensão do planeta, sob o impulso da energia da região central da galáxia. Depois, o ciclo se encerra para dar lugar a outro, com a mesma quantidade de anos, culminando com o afastamento do Sistema Solar do centro galáctico.

Agora, o amanhecer

Relatam os maias que cada ciclo de pouco mais de 12 mil anos se divide em cinco de 5.125 anos cada. O primeiro, é a Manhã. O segundo, o Meio Dia. O terceiro, a Tarde. O quarto, a Noite. E o quinto, o aprofundamento da consciência, a premência dos seres de saírem da Noite planetária para alcançarem a luz, a evolução, aproveitando o novo período em que o Sol e seus planetas voltam a ser impactados pelas energias do Sol Central da galáxia.

Tudo indica que em 1999 os terráqueos saíram da Noite referente ao quinto ciclo, e vivem agora o amanhecer, um período que dura 20 anos, que é a chamada transição planetária. Um salto para a evolução, segundo descreveram os maias com seu incrível calendário.

Logicamente, a compreensão quanto a todos esses ciclos é o que nos permitirá a tomada de consciências para delimitarmos nosso caminho evolutivo para uma nova Era de Luz, em perfeita sintonia com as leis e os movimentos do Universo. Os que preferirem o contrário, serão transmigrados para prosseguirem em outros orbes suas jornadas cósmicas.

As atuais tempestades solares são indicadores, portanto, do final de um ciclo em que, de acordo com os maias, os terráqueos saem da escuridão, da Noite galáctica, para viverem o despertar na direção de uma nova Era de Luz. E como exercer, na prática, esse despertar ? Quem puder, e souber ser sensível à essa nova realidade sideral, pode fazê-lo ativando o campo magnético que cada um de nós detém dentro de si. A meditação é a melhor forma de ativar essa forte ferramenta de mudanças – a meditação que a ufóloga Umaia realiza como se fosse uma missão religiosa toda semana, fazendo grande mobilização nas redes sociais, incluindo os membros do Grupo UFOAM e de outros grupos com os quais ela interage no Whatsapp. Quem quiser participar, confira a “Meditação Guiada com Umaia Ismail” no Facebook.

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