Menos dinheiro, mais pagamento digital

Foto de Anete Lusina no Pexels

Antigamente, para pagar por produtos ou serviços, utilizávamos dinheiro vivo, ou íamos até uma casa lotérica ou agência bancária para quitar contas pelo bom e velho boleto bancário. Mas com o desenvolvimento da tecnologia e o surgimento de fintechs, o cenário mudou drasticamente.

Hoje, o método mais procurado pelo povo brasileiro é o novo PIX: rápido, 100% digital e econômico. Carteiras e cartões virtuais também caíram no gosto da população, e encontrar sites que aceitam Skrill, AstroPay Card e outros métodos instantâneos e práticos se tornou uma das principais prioridades.

O motivo de tanta fama? Tais sistemas promovem segurança, já que não precisamos andar com dinheiro físico; permitem compensações instantâneas, com confirmações de pagamento imediatas e são extremamente usuais.

Pagamentos on-line estreitam laços

Engana-se quem pensa que os pagamentos digitais só fazem sucesso ao pagar por entretenimento on-line, compras virtuais ou serviços contratados pela internet. De acordo com um levantamento do G1 (Globo), os métodos de pagamento digitais foram um dos pilares capazes de manter o consumidor e os comércios físicos unidos, mesmo em plena pandemia.

Para acompanhar a mudança na relação de consumo, a transformação e adaptabilidade aos sistemas de pagamento se intensificou. E usuários e empresas que seguem tal panorama desfrutam de ainda mais vantagens.

Quais são os métodos mais populares do Brasil?

Não é segredo para ninguém que, embora tenho sido lançado recentemente (em pleno 2020), o PIX veio para ficar. E, de fato, ele é uma das formas de pagamento mais frequentes dentre o dia a dia do público local.

Além do PIX, carteiras digitais ocupam uma posição igualmente prestigiada. Com elas, os clientes armazenam o seu capital digitalmente, acessando a conta pessoal por um aplicativo (app) ou site do prestador de serviços. Companhias como Skrill, Neteller, PayPal e PicPay são grandes exemplos.

Links de pagamento, pagamentos por aproximação ou QR codes, principalmente em vendas físicas ou via WhatsApp, também ganharam destaque nas transações dos últimos dois anos.

Conclusão: já vivemos o futuro dos pagamentos digitais?

Segundo especialistas, o futuro dos pagamentos digitais já chegou, tanto no Brasil quanto no mundo todo. Com isso espera-se, cada vez mais, que os consumidores prezem por pagamentos rápidos, simplificados e que facilitem a sua usabilidade como usuário.

Neste nicho, a digitalização dos sistemas é um caminho sem volta — e é fato que o impulso sentido nos últimos anos foi mais intenso do que décadas de desenvolvimento. Obviamente, o dinheiro físico não cairá em pleno desuso. Pelo menos não tão rapidamente.

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