Menezes leva prefeito David Almeida para encontro com Ministro do Turismo e responde críticas de Chico Preto

David Almeida, Gilson Machado e Alfredo Menezes - Foto: Divulgação

O militar da reserva do Exército Brasileiro e pré-candidato ao Senado Federal pelo Amazonas, coronel Alfredo Menezes, viajou na madrugada desta terça-feira, 14/12, a Brasília acompanhado do prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), onde ambos terão uma agenda com o Ministro do Turismo, Gilson Machado, articulado pelo presente da República, Jair Bolsonaro (PL). Na pauta, estará a apresentação dos projetos que a Prefeitura tem para a cidade de Manaus com ênfase na Revitalização do Centro Histórico da capital.

Esta é a segunda agenda que Menezes e David Almeida cumprem em Brasília nos últimos trinta dias. O primeiro foi um encontro com o presidente Bolsonaro e, em seguida, com o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho. Na ocasião, David Almeida alinhou com o Governo Federal a liberação de R$ 1,15 bilhão para investimentos em Manaus.

Menezes tem sido o fator de aproximação entre os governos Municipal e Federal, indicando que em 2022 estarão no mesmo palanque com o prefeito apoiando a reeleição do presidente Bolsonaro e a candidatura do coronel para o Senado.

Questionado sobre os ataques feitos por Chico Preto, Menezes foi categórico: “Trata-se de um político profissional que em 25 anos de vida pública não conseguiu produzir nada de útil para a cidade de Manaus e nem para o estado do Amazonas”, disparou.

“Começou compondo o ‘ABC’ de Eduardo Braga. Como não teve êxito com o seu patrão até hoje continua desorientado politicamente, aliás, a única coisa digna de registro que fez foi como vereador ter assinado a favor da homenagem que a Câmara Municipal me prestou ao me conceder a Medalha de Ouro da Cidade de Manaus, quando fui Superintendente da SUFRAMA, como reconhecimento aos meus relevantes serviços prestados e contribuição significativa à sociedade manauara.”, completou Menezes ao destacar, ainda, que este cidadão deve estar a serviço de alguém como sempre esteve durante a sua trajetória política, uma vez que ele será sempre um péssimo pedreiro que jamais chegará a mestre de obras.

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