Floresta amazônica e a regeneração planetária

Por Juscelino Taketomi

Foto: Divulgação

Sabe-se que a Amazônia possui o maior banco genético do mundo disposto em mais de sete milhões de quilômetros quadrados, envolvendo oito países. Trata-se de um exuberante centro de riqueza mineral, vegetal e animal que ainda preserva, à custa de gigantescos sacrifícios, seus povos nativos, os índios.

De acordo com entidades espirituais, a chamada regeneração planetária dar-se-á conforme a nossa identidade com a floresta, ou seja, de acordo com a integração homem/natureza. Esse é o desafio da nova espiritualidade pregada desde o plano astral até as esferas terrenas. É o avanço para consagração dos novos paradigmas defendidos pelos xamãs e que soa como um grande resgate da história ancestral do homem.

Com amor e determinação, acredita-se que essa nova espiritualidade corrigirá os crimes cometidos contra o ambiente da Terra, como os perpetrados pela Inglaterra que praticamente destruiu as florestas da Austrália e atuou como uma nação genocida ao aniquilar as populações indígenas norte-americanas.

São conhecidos também os crimes da França, que devastou as florestas da África e saqueou suas reservas de diamantes, além do que suas experiências nucleares no mar agravou perigosamente o nível de poluição no planeta. O nível dessa poluição é da ordem de 3% e, segundo especialistas, se ultrapassar 6% matará mares e oceanos – e o triste caso do Mar Morto salta aos olhos de todos e reforça essa possibilidade. Os testes nucleares promovidos pela França na Polinésia afetaram duramente o Oceano Pacífico, atingindo lamentavelmente o seu banco de algas marinhas, banco esse que muitos cientistas classificam como preciosas fontes de respiração da Terra.

Patrimônio natural e histórico

Daí, portanto, a importância da nova espiritualidade e suas tarefas urgentes. Nós, vivendo na Amazônia, somos responsáveis diretos pelas ações que devem nortear as pautas dessas tarefas. De nossas ações dependem a preservação do ecossistema amazônico e do seu riquíssimo patrimônio natural e histórico.

Quando falamos em patrimônio, nos reportamos, dentre outras coisas, às fabulosas estruturas megalíticas existentes no Amapá e que pesquisadores entendem ter sido usadas como centros de estudos astronômicos há milhares de anos, sob a coordenação de seres estelares. Na região do Solimões, no Estado do Amazonas, igualmente, há fantásticas estruturas de pedras e piramidais que merecem atenção especial da humanidade para que sejam preservadas e mais estudadas.

Os tesouros patrimoniais da Amazônia, em um ângulo mais profundo, podem estar ligados às ações dos povos intraterrenos na região, pois é corrente a tese que sustenta a existência de entradas para cidades intraterrenas a partir de locais situados na Amazônia, incluindo o Estado do Amazonas.

Mestres xamãs, que habitaram há milênios o planeta, cada vez mais se manifestam e operam com suas vestimentas espirituais em atos voltados para a preservação e o aperfeiçoamento do meio ambiente amazônico, em parceria com os intraterrenos e os irmãos cósmicos empenhados nas tarefas pertinentes a este tempo de transformação. As atividades conjuntas, obviamente, são facilitadas e fortalecidas pelos portais interdimensionais construídos graças à avançada sabedoria de tais seres. Participar com eles nessa empreitada é nosso dever maior.

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