Em Brasília, Adjuto Afonso participa de reunião sobre a situação dos pecuaristas do Sul do Amazonas junto ao Ibama

A assinatura de um termo de ajustamento de conduta foi uma das sugestões como pontapé inicial na resolução da questão

Foto: Divulgação

O deputado Adjuto Afonso (União Brasil) esteve em Brasília (DF), durante a semana, acompanhando uma comitiva de prefeitos e pecuaristas do Sul do Amazonas, dando continuidade às propostas de negociação para resolver o impasse recorrente de uma operação deflagrada pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama), que determinou um prazo para a retirada de cerca de 500 mil animais de terras que, segundo o órgão, estão embargadas. A bancada federal amazonense, sob o comando do senador Omar Aziz (PSD/AM), participou do encontro e deu o primeiro passo para definir a situação.

“O primeiro passo dado como encaminhamento foi a sugestão da assinatura de um termo de ajustamento de conduta do Ibama junto aos pecuaristas, o que deixou esses trabalhadores mais tranquilos. Sabemos que isso passa por uma regularização fundiária, que seria colocado nesse termo, assim como passa pelo Zoneamento Ecológico Econômico, que já está sendo trabalhado através da Sedecti (Secretaria de Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação). O primeiro zoneamento proposto foi o do Purus, que está para ser regulamentado desde 2002”, explicou o deputado.

O parlamentar informou que vai sugerir também a criação de uma comissão na Casa Legislativa para acompanhar o desenrolar do processo junto aos órgãos competentes e aos envolvidos diretamente, como a Federação da Agricultura do Amazonas (Faea). “Vamos fortalecer o acompanhamento dessa situação discutindo todas as possíveis soluções, tentar destravar os impasses que prejudicam nossa gente do interior. A pecuária é a principal atividade econômica daquela região e gera e renda, fomenta a economia. Precisamos destravar”.

Dentre os presentes, estiveram prefeitos da região, como Gean Barros, de Lábrea; Gamaliel Andrade, de Tapauá; Dedei Lobo, de Humaitá; dentre outros, além do presidente da Faea, Muni Lourenço.

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