A importância da Linha do Equador para as cidades intraterrenas no Brasil

Por Juscelino Taketomi

Helena Petrovna Blavastky disse que as regiões cortadas pelos trópicos de Capricórnio e pela Linha do Equador são sedes patronais de deuses antropomórficos das águas e da terra, dos Kumaras Rudras, que vivem nos lençóis freáticos e também no mundo intraterreno.

De acordo com o livro “Amazônia & Atlântida, Em Busca de Civilizações Perdidas”, da escritora e pesquisadora Annabel Sampaio, o Brasil é  cruzado pela linha equatorial, que passa no Amapá e em uma parte da Amazônia e Roraima, além de passar por um vasto trecho centro-meridional da América, como Equador e Colômbia.

A linha do Equador fica localizada em Macapá.  Nessa região, um ovo fica em pé devido a força de Coriólis, uma força provocada pela rotação da Terra, da velocidade do movimento e da latitude na qual o movimento se realiza. A latitude é zero no Equador.

Nos hemisférios diferentes, Norte e Sul, as correntes de água giram em lados opostos por causa da força de Coriólis.  Segundo o meteorologista Luiz Cavalcanti, se alguém está no hemisfério Norte, ao acionar a descarga sanitária, a água gira para o lado direito.  Já no lado Sul, a água da descarga gira para o lado contrário.

Os estados que sofrem influência da Linha do Equador são Roraima, Amazonas, Mato Grosso e Rondônia.  Essa região favorece a propulsão de aeronaves, além da adaptação fisiológica e anatômica dos corpos de intraterrenos, que desejam atingir a superfície terrestre.

Constelação de Órion

De acordo com Annabel Sampaio, a disposição das principais cidades intraterrenas corresponde à localização das estrelas mais brilhantes da Constelação de Órion, muitas vezes fazendo um alinhamento com importantes monumentos construídos por antigas civilizações, mesmo que distantes.

Agharta é uma imensa plataforma subterrânea e subaquática de cidades intraterrenas. Ela atravessa vários continentes por vias subterrâneas e subaquáticas na América do Sul, América Central e América do Norte. A plataforma dessas cidades atravessa o Brasil como se fosse um corredor energético subterrâneo e subaquático, cortado pelo Paralelo 15 graus Sul, passando debaixo de Brasília, Chapada dos Guimarães, Serra do Roncador e desembocando no Lago Titicaca.

O corredor energético que corta o Brasil possui intenso fluxo eletromagnético, apreciado pelos intraterrenos. Não importa se as cidades estão submersas em oceanos ou rios. Isso não faz diferença para as civilizações que habitam as cidades intraterrenas.

Bacia Amazônica

Conforme Annabel, no Brasil grande parte da plataforma está localizada debaixo da Bacia Amazônica e imediações, distribuída em diferentes profundidades que vão desde a superfície até alcançarem 3,21 quilômetros da crosta terrestre.

São cidades perdidas de difíceis acessos, cujas entradas são vigiadas por grandes criaturas denominadas índios-morcegos e interditadas pela presença de grande quantidade de mercúrio no local.

As entradas para o reino de Agharta se localizam nos Estados do Amazonas, Pará, Mato Grosso, Goiás, Bahia, Rio de Janeiro, Minas Gerais (Serra da Mantiqueira), Ceará (Quixadá). Alguns dos portais estão situados na Pedra da Gávea (RJ)- Portal da Gávea, em Sete Cidades (Piauí), na Serra Azul Barra de Garças (Mato Grosso), Serra do Roncador (Serra Azul, Barra de Garças, MT), Goiás, Santa Catarina e em outros Estados brasileiros. Uma das grandes cidades do reino de Agartha possui entrada pelo Estado de Mato Grosso, Poseid, com população de 1,3 milhões de habitantes.

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