Por Juscelino Taketomi
Antes de ler David Icke e de assistí-lo nas redes sociais, sobretudo no You Tube, já questionava as religiões com seus dogmas e tabus incoerentes. Eu havia lido do Livro dos Espíritos ao Mahabharata, passando por livros pertinentes à história das sociedades secretas, mas foi a obra de Icke que me ajudou a encontrar clareza acerca de determinadas ideias que defendo.
Entendo, por exemplo, que a lei da reencarnação é apenas parte de um sistema de dominação que manipula toda a ordem de vida na Terra, razão pela qual Jesus Sananda buscou apoio de outros seres de larga estirpe cósmica para enfrentar o tal sistema, constituído por seres de elevadíssima força mental, que manipulam a Terra há muito tempo, tempos imemoriais.
A reencarnação submete o ser humano a uma tática Roda de Samsara: o ser reencarna, vive uma experiência em corpo material e, a seguir, retorna a colônia espiritual de onde veio, assume novas responsabilidades com seus superiores e volta para a Terra. Na matéria, não se lembra dos compromissos assumidos antes de reencarnar, e, então, esquece tudo, se desvia, etc. Depois, começa tudo de novo, conforme as regras impostas pelo sistema, que usa a Roda de Samsara para sempre se beneficiar das energias de que precisa para existir e reinar. Isso acontece e se repete desde os tempos em que um ser draconiano entrou na mente do anunnaki Enlil e iniciou um processo de manipulação mental que perdura até hoje em todo o Planeta Azul.
David Vaughan Icke, em livro bastante elucidativo, discorre sobre esse sistema e o desmistifica. Seus críticos inventaram a “teoria da conspiração” para denegri-lo e desmoralizar seus pontos de vista manifestados em mais de 20 livros. Certamente, o escritor, orador, ex-jogador de futebol e ex-repórter britânico não é nenhum novo Jesus ou Buda. É apenas um importante provocador de polêmicas a nos repetir Sócrates: “Conhece-te a ti mesmo”. A seguir, os poemas que escrevi para Icke.
Versos de Fogo
Sem credo, sem religião,
Caminho publicamente no mundo.
Sou o que rasgou o véu
Da Fraternidade Babilônica
E pisou sobre os mandamentos
De deuses e dragões.
Meu nome é escrito
Com os genes do fogo
E, na noite dos tempos,
Devorei serpentes
E todos os plasmas do Sol
Junto com as labaredas
Da realeza réptil-ariana.
É que meus versos
Não têm pátria porque são livres
E fizeram de cada frequência do poema
Sua própria consciência muldimensional
A romper os grilhões
Dos impérios invisíveis.
Na mesma estrada
Em que encontrei Jesus
Joguei fora as insígnias
De Nimrod e Semíramis.
Quebrei suas regras desde
A Cordilheira do Cáucaso até as Américas.
As moléculas do seu DNA
Eu as explodi nas espirais
Que ainda hoje escorrem
Do meu canto magnético.
Sou aquele que arde
Como um coração fremente,
Vibrante, vivo
Nas entranhas dos sistemas vigentes,
Rebelde estrela a desafiar mitos
E a revirar histórias.
Azazel e Samyaza
Os dois sabichões de segredos
Galácticos são Azazel e Samyaza.
Azazel, vestido de ouro,
Ensinou as riquezas da vida
A civilizações milenares.
Samyaza, senhor de magias,
Forjou deuses e feras.
Deles nasceu Prometeu,
Hoje um símbolo dourado
Do Rockfeller Center
Na babilônica Nova Iorque
De cujas entranhas
Os dois leviatãs negros,
Transgressores de todas
as regras da Terra,
Riem dos povos do mundo
Empunhando um pentagrama invertido.
A Serpente Alada
A Serpente Alada,
Eu a vi naquele vale
Onde pousaram sete mil
Eloins do Céu.
E, então, ela acendeu
Sua raiz genética, híbrida,
No chão nativo da Terra.
Entre fábulas e mistérios,
Fez crescer sua linhagem
Acima das leis humanas.
De repente, virou Sentinela
De um Sol estranho.
Ariano Sol de lancinante cruz,
Vermelha cruz
Com dois répteis em cada ponta.
Virou Ninlil sumeriana,
Rainha da escuridão,
Ninlil feiticeira,
De terríveis olhos brilhantes.
