Ricardo Nicolau cobra plano para estender ao máximo auxílios para cultura, esporte e turismo

Deputado defende que boa saúde financeira do Amazonas permite abranger maior número possível de trabalhadores dos três segmentos - Foto: Danilo Mello

O deputado estadual Ricardo Nicolau (PSD) cobrou planejamento do governo estadual para que os novos auxílios emergenciais aprovados pela Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), nesta terça-feira, 20, contemplem a maior quantidade possível de profissionais da cultura, esporte e turismo, setores amplamente afetados pela pandemia de Covid-19.

Com exceção do auxílio da cultura, cujo projeto original previa 7,5 mil beneficiários em situação de vulnerabilidade social, os projetos do esporte e do turismo não apontavam os respectivos totais. Durante a votação, os parlamentares definiram que os benefícios deverão chegar a 5 mil profissionais do esporte e 1,6 mil do turismo. O auxílio será de R$ 600, pagos em três parcelas de R$ 200.

Para Ricardo Nicolau, a boa situação financeira do Estado possibilita que os auxílios sejam regulamentados para abranger o máximo de trabalhadores, acima dos limites projetados. “Embora os auxílios cheguem depois de um ano de pandemia, é importante que os governos como um todo auxiliem aqueles que não conseguem trabalhar para sustentar suas famílias”, disse, ao votar favorável aos projetos.

Sobre o auxílio para o turismo, o deputado defendeu que o quantitativo de beneficiários não fique restrito ao Cadastur, programa do Ministério do Turismo que cadastra pessoas físicas e jurídicas do setor. Ricardo Nicolau acredita que o número de pessoas envolvidas com as atividades turísticas em todo o Amazonas é maior que os 1,6 mil credenciados, principalmente fora da capital.

“Existe o Cadastur, mas o turismo é muito amplo. Também há muitos trabalhadores do turismo no interior do Estado que talvez nem estejam cadastrados. Então, como não houve um planejamento, o governo pode estender o auxílio ao maior número possível pessoas”, apontou o parlamentar. “O governo do Estado tem hoje uma boa saúde financeira e condições de bancar esses benefícios. Não dá mais para esperar.”

Por Diretoria de Comunicação Aleam

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