Prefeitura de Manaus e parceiros promoveram “Workshop com Elas” em ação de embelezamento na zona Sul

O evento foi realizado nas dependências do Creas e do Cras que ficam no Parque Lagoa do Japiim, zona Sul de Manaus e está dentro da programação do Agosto Lilás - Fotos: Divulgação / Semasc

Prefeitura de Manaus, por meio da Secretaria Municipal da Mulher, Assistência Social e Cidadania (Semasc), em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (Cetam), promoveu o “Workshop com Elas”, nesta terça-feira, 10/8, no Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) – Sul, no bairro Japiim. O evento faz parte da programação da campanha “Agosto Lilás”, alusiva ao combate à violência contra a mulher.

A programação, idealizada pelas coordenadoras do Creas Sul, do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) Japiim e do Centro de Referência dos Direitos da Mulher (CRDM), desenvolveu atividades de oficina de maquiagem, ventosaterapia, aferição de pressão, aulas de zumba, sorteios, palestras sobre violência contra a mulher, entre outras ações.

“Hoje estamos realizando mais um evento da programação do Agosto Lilás, sensibilizando as mulheres para que não se calem diante da situação de violência e denunciem o agressor ou agressora. É o momento para empoderar essas mulheres”, disse a coordenadora do Creas Sul, Renata Queiroz.

A psicóloga Neyla Siqueira falou sobre sororidade. O termo refere-se, sobretudo, a ter empatia e sobre o exercício de cada mulher em se colocar no lugar umas das outras, respeitando seus respectivos contextos.

“É fundamental destacarmos a importância da Lei Maria da Penha, mas também é importante entender o que é sororidade. Tratar a mulher como companheira de outra mulher, como parceiras, e que se complementam. Trazer para elas esse conceito muito novo, já que fomos, historicamente, criadas para rivalizar”, declarou.

Maria Luzinete Teixeira, moradora do bairro Ouro Verde, foi uma das participantes da palestra sobre violência. “Foi falado sobre os maus-tratos de homens contra mulher e de mulheres contra homens também, e aqui fui atendida muito bem. Aqui é a minha segunda casa agora, porque foi onde eu encontrei apoio”, explicou.

Jailza Pinheiro, aluna da oficina de maquiagem também ficou satisfeita com o atendimento. “Gostei de tudo, principalmente da oficina de maquiagem. Eu trouxe a minha sogra, que também aproveitou a oportunidade. E ainda fiz uma sessão de massoterapia, que foi maravilhosa”, concluiu.

Por Fabiana Araújo / Semasc

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