Oficina pedagógica da Prefeitura de Manaus envolve pais em escola municipal na zona rodoviária

Foto: Ulisson Santos | Semed

A Prefeitura de Manaus, por meio da Secretaria Municipal de Educação (Semed), realizou nesta quarta-feira, 12/7, uma oficina pedagógica na escola municipal Maria Leide Amorim, localizada na comunidade São João, quilômetro 4 da BR-174, zona rodoviária, reunindo cerca de 30 pais ou responsáveis pelos estudantes.

A ação, que faz parte do programa “Família na Escola é 10”, foi coordenada pelo Centro Municipal de Atendimento Sociopsicopedagógico (Cemasp) da zona rural. O programa é desenvolvido por professores de Educação Física, que em conjunto com a equipe multiprofissional do Cemasp, avaliam os desempenhos motor e acadêmico dos alunos.

Durante a iniciativa, os participantes tiveram a oportunidade de vivenciar o ambiente escolar, por meio de um trabalho lúdico, tendo em vista essa parceria entre família e escola a fim de aprimorar o desenvolvimento dos estudantes, conforme explica Jana Lara, coordenadora do Cemasp da Divisão Distrital Zonal (DDZ) Rural.

“A gente acredita que tudo começa na unidade de ensino, mas a criança não tem como aprender somente em quatro horas por dia, período em que fica na escola. Por isso, precisamos inserir a família neste processo para termos sucesso no ensino do aluno. O estudante só consegue fazer as atividades completas se os familiares acompanharem”, detalhou a educadora.

Participação

Entre os envolvidos na ação, estava a dona de casa, Lucélia Ribeiro, de 41 anos, mãe da estudante Maria Izabelle Ribeiro, 3° ano b, de 9 anos. Ela disse que já percebeu a mudança no aprendizado da estudante.

“Minha filha ficou muito mais interessada depois que ela começou a participar do projeto, do que antes só na sala de aula. Hoje em dia, eu vejo um um desenvolvimento muito grande nela. Esse projeto está ajudando a mudar a vida da minha filha, é ótimo”, compartilhou.

Atividades 

Na ocasião, tiveram as seguintes atividades pedagógicas: “Movimentos das letras”, com bambolês para indicar as vogais e consoantes; “Jogo da Velha”, para trabalhar a linguagem oral com formação de palavras simples e compostas; além da “Tabuada do jogo da velha”, com os numerais.

Além disso, teve “Origami”, para detalhar de leituras lúdicas; “Corrida com Obstáculos”, que consiste em um circuito com partida e chegada, no qual a pessoa joga o dado e passa de casa conforme determina o tabuleiro; e a “Mesa Pedagógica” composta por utensílios feitos com materiais reciclados, como o porco mágico, no qual o participante trabalha a coordenação motora.

Por Andrew Ericles | Semed

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