Em 1974, um incidente muito estranho ocorreu em Yalta, perto do cume de Iograf, na Ucrânia, em 22 de julho às 12h40. Um estrondo alto foi ouvido. Nesse momento, havia vários grupos turísticos na serra, num total de cerca de 60 pessoas.
Voltando às suas bases, todos falaram em uníssono sobre a mesma coisa: “O objeto em forma de disco literalmente colidiu com a montanha.” O barulho se espalhou pelos arredores. E depois de alguns segundos, o OVNI, como se nada tivesse acontecido, subiu no céu e desapareceu de vista.
Pesquisadores, ufólogos e policiais se interessaram por esse incidente. As autoridades deveriam estabelecer que nenhum jato particular ou outra aeronave havia caído nas montanhas.
Nada incomum foi encontrado no local da suposta queda do OVNI. Por causa disso, os policiais acreditavam que não havia nenhum objeto voador.
Mas entusiastas e ufólogos descobriram algo. Pequenas partículas de “tinta esbranquiçada”. Os ufólogos consideraram racionalmente que, se houvesse uma colisão, esses flocos de tinta poderiam pertencer a um OVNI.
Como resultado, cerca de duas dezenas de amostras dessa substância foram coletadas. Lembre-se, isso foi em 1974. Infelizmente, foi possível investigar a tinta somente após 4 anos, quando o dinheiro foi acumulado para vários experimentos.
As amostras foram enviadas para vários institutos de pesquisa. Descobriu-se que essa “tinta” tem propriedades incríveis. Por exemplo, a temperatura de sua combustão ou fusão é de cerca de 2500 graus. Ainda hoje, os químicos não conseguiram tal efeito. A temperatura média de queima da tinta para naves espaciais é de 800-1300 graus.
Além disso, os pesquisadores ficaram surpresos com a composição química e a estrutura da substância. Quando em contato com um ambiente livre de oxigênio, endureceu até 10 pontos na escala de Mohs, isso com uma leveza considerável – cerca de 1,5 gramas por metro quadrado.
Mas, ao interagir com a água, a tinta ficou coberta de rachaduras, sob um microscópio foi possível ver microexplosões. As conexões dos elementos químicos foram quebradas.
No total, 48 elementos químicos e minerais diferentes foram encontrados na composição da substância. No entanto, nenhum deles era radioativo. Uma composição tão complexa simplesmente surpreendeu aqueles que estudaram os misteriosos “flocos de tinta”.
O veredicto foi inequívoco – a tinta da pele caiu nas mãos dos pesquisadores, ou talvez não seja tinta, mas simplesmente a substância da qual o aparato voador de uma civilização extraterrestre foi criado.
O ufólogo da Crimeia Anton Anfalov disse que, mesmo nos anos anteriores à guerra, o Iograph Ridge foi atraído pelo fato de que veículos incompreensíveis voavam aqui.
Hoje, o registro de OVNIs nesta região é de aproximadamente 12 a 15 casos por ano civil. Entre pesquisadores e teóricos da conspiração, há uma versão de que existe uma base alienígena sob o cume. No entanto, isso é apenas uma hipótese.
Mas o fato de que é aqui que as aparências de objetos voadores não identificados são frequentemente observadas fala por si.
O presidente da Associação Mundial “Ecologia do Desconhecido” Alexander Semyonov, que estuda OVNIs desde meados dos anos 60 do século passado, afirma que o caso de 1974 é irrefutável e um dos mais prováveis, pois amostras físicas de origem extraterrestre foram obtido.
E todos os outros casos podem ser somados e subtraídos, não importa mais. As chegadas de objetos voadores não identificados ao cume de Iograf são regulares, e qual é a sua razão ainda não se sabe.
