Menezes visita cidades do alto e médio Solimões

Foto: Divulgação

O pré-candidato ao Senado, coronel Alfredo Menezes (PL), visitou os municípios de Tabatinga, Tefé, Santo Antônio do Iça e São Paulo de Olivença, localizados na região do alto e médio Solimões, no último final de semana.

Com a missão de levar um “olhar” diferente e pré-candidatos que pratiquem a política do bem, Menezes foi acompanhado de Alfredo Jacauna, pré-candidato a deputado federal, e Débora Menezes, pré-candidata a deputada estadual.

Para o militar da reserva, o Amazonas precisa ser “forte” em Brasília, ter mais representatividade para ser respeitado e fazer com que as políticas públicas cheguem na ponta. “O parlamentar precisa ter acesso livre ao governo federal para poder construir um projeto de desenvolvimento sério que contemple todo o nosso estado. Não podemos ter um grupo ‘meia boca’ que foge das suas responsabilidades. Prova disso, é que até hoje dependemos de um único modelo econômico. Não podemos mais errar nessas escolhas”, criticou ao salientar que a população está mudando o posicionamento, cobrando mais seus representantes.

“Muitos tiveram quatro anos para mostrar trabalho, mas não tem nada para apresentar ao povo. Esses, com certeza, não vão voltar com mandato. Caminhando pelo interior, vemos muito o que precisa ser feito. Nosso povo merece mais e melhor. Temos um estado rico, com muitas possibilidades, mas que precisa de pessoas comprometidas em fazer acontecer e não de mais promessas”, completou Menezes.

Para Débora está claro que o jovem terá um papel fundamental para a renovação da classe política do Amazonas. Segundo ela, muitos deles já sabem o querem e têm opinião formada sobre o papel de cada parlamentar. “Isso se deve ao acesso a informação mesmo com uma internet de baixa qualidade no interior. Por isso, vamos defender e cobrar do Governo políticas públicas para aprimorar o ensino público em todos os níveis para oportunizar a essa juventude uma melhor formação para competir em pé de igualdade com os jovens da capital”, defendeu Débora.

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