Indústrias da ZFM se mantém firmes no Amazonas, é o que afirma Coronel Menezes

Coronel Menezes - Foto: Divulgação

Mesmo com a publicação do decreto que reduz linearmente a alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), não há mudanças significativas no cenário econômico do estado que apontem debandada geral de empresas do instaladas na Zona Franca de Manaus (ZFM).

O coronel Alfredo Menezes (PL), neste sábado, 16/04, afirmou que os posicionamentos de diversos políticos do estado são oportunistas e não racionais. “Desde a publicação do primeiro decreto, em fevereiro, quantas empresas anunciaram o fim de suas operações por causa da medida? Eu faço questão de responder: nenhuma. Sabe o por quê? Porque continua sendo vantajoso para a classe empresarial continuar investindo em nosso estado. Isso não significa não lutar pelos interesses do Amazonas”, defendeu Menezes.

O militar da reserva afirmou que o presidente Jair Bolsonaro (PL), assim como a sua equipe econômica, tem estudado incansavelmente outras formas de reduzir a pesada carga tributária brasileira a fim de amenizar os custos para a população que sofre com tantos impostos.  “O Amazonas é e continua sendo prioridade para o Governo Federal. A prova disso está na presença constante do presidente em nossa região. Não podemos nos deixar levar por informações distorcidas. Temos de observar com racionalidade as consequências, que até agora não prejudicou o Amazonas, apenas trouxe benefícios para todo o país”, analisou.

Menezes disse, ainda  que ele “tem sido incansável, dentro das suas limitações, na defesa da Zona Franca de Manaus que é nosso único modelo de desenvolvimento econômico, mas que o Amazonas precisa imediatemente construir novos vetores econômicos, fato que não foi priorizado durante os últimos cinquenta anos”, relembrou.

“Precisamos agora é estabelecer um plano de metas a curto e médio prazo que contemple o desenvolvimento das nossas potencialidades econômicas. Somos ricos em quase tudo: gás; petróleo; fertilizantes; bioeconomia; mineração; psicultura, contamos com um potencial turístico fantástico e o que fizemos nestes últimos cinquenta anos para explorar toda essa riqueza?”, questionou o coronel.

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