O dólar comercial fechou com alta de 0,35% na sessão desta segunda-feira, cotado a R$ 5,092, ainda influenciado por dados fracos da economia da China.
O real perdia valor junto com boa parte de seus pares emergentes e/ou mais correlacionados aos preços das matérias-primas, depois que dados sombrios da China intensificarem temores sobre uma desaceleração econômica na segunda maior economia do mundo — e voraz consumidora de commodities vendidas por emergentes como o Brasil. Para abafar novos receios, o banco central chinês cortou inesperadamente os juros.
No pior momento do dia no mercado à vista, o dólar chegou a bater R$ 5,1418, em alta de 1,33%. Mas uma recuperação, ainda que parcial, da demanda por ativos de risco no mundo — as bolsas de valores dos EUA abandonaram perdas e passaram a subir, por exemplo — chamou algumas vendas de moeda por parte de estrangeiros, movimento que também explica a queda nas taxas dos contratos de juros DI (Depósito Interbancário) negociados na B3.
Ibovespa fecha em alta/baixa
Já o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores brasileira (B3), subiu na sessão de hoje. A Bolsa encerrou o pregão com alta de 0,24%, a 113.031.98 pontos.
A B3 acumulou alta de 10,57% na variação mensal.
Durante a sessão desta segunda-feira, as ações da Americanas (AMER3), Via Varejo (VIIA3) e Meliuz (CASH3) figuraram entre as maiores altas do dia.
Fonte: https://economia.uol.com.br/cotacoes/noticias/redacao/2022/08/15/dolar-15-de-agosto-de-2022.htm
