Componentes eletrônicos, essenciais para a Indústria no Amazonas, são maioria da movimentação do Teca do Manaus Airport

Foto: Divulgação
    • Garantir agilidade, eficiência e segurança na operação das cargas está entre as prioridades da Concessionária dos Aeroportos da Amazônia na região
    • Produtos farmacêuticos, peças de motocicletas e metais preciosos também fazem parte da lista de materiais movimentados no terminal
    • O terminal dispõe de espaços específicos, como cofres e câmaras refrigeradas, que permitem o seguro armazenamento dos materiais

Fundamentais para o desenvolvimento da Indústria no Amazonas, os componentes eletrônicos representam 63% do total da carga que passa pelo Terminal de Cargas (TECA) do Manaus Airport, administrado pela Concessionária dos Aeroportos da Amazônia, membro da Rede VINCI Airports. Garantir agilidade, eficiência e segurança na operação dessas e de outras categorias de cargas movimentadas no terminal está entre as prioridades da rede na região. O TECA é atualmente o terceiro maior terminal do País e opera cargas de mais de 250 empresas.

Ao todo, o terminal movimenta cerca de 11 mil toneladas de mercadorias mensalmente. Destes, 80% são referentes a internação, quando o produto industrializado na Zona Franca de Manaus (ZFM), com incentivos fiscais, é destinado para o restante do Brasil, uma peculiaridade do terminal. As demais estão relacionadas às atividades de exportação, importação e cargas nacionais que chegam ao nosso Estado.

Além de componentes eletrônicos, cargas variadas como produtos farmacêuticos, cargas perigosas e peças de motocicletas também passam pelo TECA. Para cada segmento, há espaços específicos que permitem o seguro armazenamento do material. O terminal dispõe, por exemplo, de um espaço dedicado e exclusivo para cargas classificadas como perigosas e materiais com necessidade de condicionamento térmico.

Visando garantir a agilidade na operação das cargas para assim alcançar máxima eficiência em seu tempo de entrega, o TECA dispõe, além de mão de obra devidamente qualificada, equipamentos modernos que permitem que os materiais passem por todos os estágios necessários ao entrar ou sair do Estado, como, por exemplo, frota de empilhadeiras para diferentes operações e transelevadores para a movimentação vertical das mercadorias em paletes aeronáuticos.

A Diretora-Presidente da Concessionária dos Aeroportos da Amazônia, Karen Strougo, reforça: “Nosso compromisso é garantir que a circulação de mercadorias ocorra com segurança e eficiência, além da agilidade que essa atividade tanto precisa. Entendendo a importância do Teca para a indústria do Amazonas, estamos buscando potencializar cada vez mais os resultados, investindo na inovação de procedimentos e equipamentos”, declarou.

Sobre a VINCI Airports  

Maior operadora privada de aeroportos no mundo, a VINCI Airports administra mais de 50 aeroportos em 11 países na Europa, Ásia e nas Américas. Graças à sua expertise como integradora global, a VINCI Airports desenvolve, financia, constrói e gerencia aeroportos, contribuindo com sua capacidade de investimento e know-how em otimizar o desempenho operacional, modernizar a infraestrutura e implantar a transição ambiental. Desde 2016, a VINCI Airports é a primeira operadora global comprometida com uma estratégia ambiental internacional, com objetivo de alcançar zero emissões líquidas de carbono em toda a sua rede até 2050.

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