Chibatão firma contrato com Ministério da Infraestrutura para superar desafios logísticos no Amazonas

Porém, nos bastidores, o grupo enfrenta disputa judicial familiar estimada em R$ 3 bilhões

Porto Chibatão em Manaus/AM - Foto: Divulgação

O Grupo Chibatão participou juntamente com associados da ATP – Associação de Terminais Portuários Privados e ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, para autorização de Terminais de Uso Privado, para ampliações, perfil de carga e aumento da capacidade.

Foto: Reprodução/Redes Sociais

O administrador do Grupo Chibatão, José Ferreira de Oliveira (Passarão), mais uma vez consolida seu compromisso com o desenvolvimento da região do Brasil, firmando contrato com o Ministério da Infraestrutura, onde a finalidade é ampliação e crescimento para superar os desafios logísticos no Amazonas.

Passarão afirma que, “foi com muito esforço, trabalho, competência e dedicação, revolucionou o seguimento de logística portuária, garantindo que a Amazônia, patrimônio de todos nós, vencesse os desafios das grandes distâncias, assim contribuindo com a geração dos empregos em nossa região”, conclui.

O diretor executivo do Grupo Chibatão, Jhony Fidelis Ramos, comemorou o avanço logístico na região Norte do Brasil. “Parabéns ao Grupo Chibatão e ao Sr. Passarão pelo compromisso assumido com o Norte. Mais investimentos, mais oportunidades e todos ganham. Parabéns ao Ministério da Infraestrutura, pelo excelente trabalho, assim contribuindo com a logística no Brasil”, reitera.

Diretor Executivo Geral do Grupo Chibatão, Jhony Fidelis Ramos – Foto: Divulgção

O empresário Atonio Jorge Souza, parceiro do Grupo Chibatão, também afirma como esse projeto de vanguarda fomenta o desenvolvimento socioeconômico do Estado do Amazonas. “Parabéns ao Sr. José Oliveira, pela sua garra e espírito empreendedor, que acreditou nos seus projetos e nas suas metas, assim, entregou para nossa Amazônia, esse moderníssimo e eficiente complexo portuário, o Porto Chibatão. Motivo de orgulho pra todos os Amazonenses e Brasileiros. A Vídeo Segurança, se sente horada e tem muito orgulho em pertencer a esse projeto vitorioso, fomentador, gerador de empregos e oportunidades a muitas empresas em toda Amazônia, colaboramos como prestadores de serviços a 16 anos ao Grupo Chibatão. Que sempre investiu nas melhorias e qualificação das empresas prestadores de serviços e seus funcionários. Parabéns Grupo Chibatão e ao seu Presidente e Administrador”, comemora.

Nos bastidores

Por outro lado, o Grupo Chibatão enfrenta disputa judicial familiar estimada em R$ 3 bilhões. Os herdeiros do empresário José Ferreira de Oliveira, conhecido como Passarão, travam uma batalha pelo império construído em mais de 40 anos. No meio da disputa está o maior porto alfandegado de Manaus, dezenas de balsas e embarcações, imóveis em condomínios de luxo, um jato avaliado em mais de 100 milhões de reais, carros e uma fortuna incalculável aplicada em bancos brasileiros e americanos.

Jato Falcon avaliado em mais de R$ 100 milhões é um dos bens em disputa – Foto: Divulgação

Os herdeiros do Passarão estão revoltados com a última alteração promovida no contrato social do Grupo Chibatão, quando a atual esposa do empresário que tinha apenas 1% (um por cento) saltou para 39% (trinta e nove por cento) repentinamente, sem nenhum respaldo judicial para as alterações nos contratos, sinalizando dessa forma um golpe nos herdeiros legítimos.

Advogados contratados em Brasília pelos herdeiros, consideram que a transferência de quase metade do capital social das empresas para a mulher do empresário, invadiu a parte conhecida como legítima, que é a parte do patrimônio que deve ser preservado para divisão entre os filhos.

Um especialista em Direito Empresarial examinou o processo e garantiu que a alteração contratual não se sustentará perante a justiça, uma vez que envolve violação aos direitos dos herdeiros, devendo ser anulada. “Não tenho a menor dúvida. Se não for anulada em Manaus, vai ser fulminada no Superior Tribunal de Justiça” – garantiu o advogado.

Da Redação – Com informações do BNC Amazonas

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