Cacique Pena Branca e Ramatís pregam a transformação da Terra pela Metaciência com o apoio de Albert Einstein

Cacique Pena Branca

Em mensagem canalizada pela sensitiva Rosane Amantéa em 07/09/2009, o cacique Pena Branca, entidade ascensionada que se manifesta nos terreiros de Umbanda como um simples trabalhador indígena, anunciou para o mundo dos encarnados a criação de um grande movimento de transformação da Terra por meio da Metaciência ou “Magia Sagrada”.

Diz o cacique: “É preciso cuidar do planeta, especialmente mostrando os reinos superiores e suas luzes, é preciso mostrar a realidade da Terra, realidade do que está acontecendo realmente com a natureza, com os animais, com os seres humanos, com as crianças, com a alimentação ingerida. E Pena Branca precisa falar sobre como vamos ajudar mais, com os fundamentos do nosso antiquíssimo arsenal de recursos, conhecidos como “magia”, mas que outra coisa não é que uma “Metaciência”.

De acordo com a entidade, Metaciência é uma ciência transcendente com condições de comprovar a realidade dos eventos da natureza no nível extrafísico, da mesma forma como os homens o fazem atuando em laboratórios. A Metaciência já está em vigor e conta com a efetiva participação do espírito de Albert Einstein, criador da Teoria da Relatividade e um dos mais importantes vultos científicos planetários em todos os tempos. Einsten fala de fórmulas, mas não da maneira como fazia antes. Fala agora como percebe o movimento da química e da física transcendental naquelas leis que ele deixou para os seres humanos, inclusive fundamentando os próprios rituais de liturgias etéreo-físicas e de liturgias astrovegetomagnéticas, dos quais a Umbanda se serve.

A Umbanda, de acordo com Pena Branca, é a verdadeira ciência, antiquíssima, oriunda de outros planetas, tendo sido fundada na Terra em território da Atlântida como a “AUMBANDHAN” ou OMBANDAHUM (pronuncia-se “RUM”). Só no começo do século XX foi revivificada no Brasil, com a primeira incorporação do caboclo das “Sete Encruzilhadas”.

A propósito da Umbanda, Pena Branca lamenta que ela esteja se desvirtuando no Brasil devido a falta da valorização dos seus autênticos princípios divinos, “muita coisa se perdendo na sua essência por ignorância de muitos que tratam a Umbanda como se fosse uma seita primitiva, ou primária, sem fundamentos”.

A ignorância dos que desvirtuam a Umbanda nos terreiros rejeitam a Metaciência. No entanto, a adesão de Ramatís  e de Mestre Nada ao novo movimento espiritual está ajudando na luta para mudar o difícil panorama pela força da Voz do Raio Rubi. “É que o “Jardim de Ísis” que Mestre Nada projetou como o auge de suas tarefas no Brasil e na Terra, nesta transição do planeta, já iniciou o seu trajeto. O “Jardim de Ísis” é a conjunção de todas as ciências, todos os modos de saber, de ver, de pensar os moldes vários das filosofias e das correntes espiritualistas todas, de todos os tempos, com fundamentos verdadeiros.

“A visão atual que se pretende, nós da grande corrente invisível do governo da Terra, é a de restaurar os fragmentos da Verdade Integral”, diz Pena Branca, destacando a integração dos assuntos em nome da restauração da Unidade do Conhecimento. “E esta unidade deve respeitar a multiplicidade também dos segmentos e das ideias, mas respeitando a correlação que existe como um todo. E isto é justamente uma coisa que ninguém faz, é como se cada um estivesse estudando o próprio corpo humano e achando que tudo o que é mais importante é restabelecer o funcionamento de um dos órgãos. Cada um acha que o seu modo de ver é o certo, é o real, o verdadeiro. É como se o médico fosse então fazer da vida apenas o cérebro, o coração ou o estômago. Este grande corpo estrutural da “Verdade” só é a “Verdade” se estiver funcionando como uma engrenagem cósmica perfeita, que interage em todos os âmbitos”.

Por isso Pena Branca alerta para a necessidade da população terrena cada vez mais se  compenetrar da importância do elemento da polaridade do sagrado masculino juntamente com o sagrado feminino, que é Terra. “É também preciso que haja uma unidade de trabalho, uma unidade de abordagem lúdica para se corroborarem as intenções de revitalização da psicosfera da Terra. Urge fazer no planeta celebrações, celebrações místicas, celebrações xamânicas e magísticas, em vários pontos deste mundo”.

O movimento “A Voz do Raio Rubi”) é um dos empenhados na realização desse trabalho que, conforme o mestre indígena, não é somente pela Terra, mas que também vibra em favor especialmente do Brasil e da cidade paranaense de Londrina, onde está em curso um projeto espiritual de interação planetária com o Comando Ashtar.

Membro da Grande Fraternidade Branca Universal, Pena Branca afirma que todas essas ações são áreas da Metaciência, que cuida, dentre outras questões relevantes, da Ecologia Quântica, “a contraparte energética, astral e espiritual, ancestral e divina de tudo quanto é matéria, natureza”. Metaciência, sublinha ele, “funde a ciência acadêmica com as leis da metafísica. Tudo o que permeia todas as realidades humanas. Tudo o que influencia a vida na Terra, como as liturgias e cerimoniais com elementos e recursos energéticos, igualmente, então”.

A Metaciência – prossegue ele, é um terreno que começa a ser agora propagado via mensagens canalizadas por trabalhadores que ajudam a lançar “novas luzes de entendimento sobre todas as culturas que atuam na medicina não acadêmica, na medicina espiritual, nas ritualísticas de vários cultos da Terra  para que comecem a enxergar tudo, inclusive, todos os fundamentos científicos (supra científicos, na verdade) da ritualística indígena, xamânica, maia, asteca, druida, celta, wicca, umbandista, do povo maçom e de todos os grupos que estudam e manipulam saudavelmente a natureza e todo o seu manancial oculto de força e poder”.

Ele também enfatiza “os que estudam ‘simbologia’ e manipulação dos quatro elementos e o “acionar” do quinto elemento: o Éter Físico. “Tudo deve vir a ser de conhecimento público, e principalmente os canalizadores de Xamãs, os canalizadores de pajés, de caboclos de umbanda os canalizadores de Tubaguaçu, Nhangatée, Urubatão da Guia, Caboclo do Sol, Araribóia, Tupinambá. Todos aqueles que trabalham com caboclos ancestrais estão trabalhando com esferas dimensionais, qualitativamente muito superiores a tudo quanto se realiza ‘cá’ nos estreitos campos da ciência humana atual”.

“É preciso que vós, os conscientes desta realidade imprescindível, prepareis muito bem todos aqueles que são jovens canais. Todos aqueles que são canais já em atuação mediúnica e todos os que já estão em sua fase de desencarne. É preciso que ainda se atualizem. É preciso que ainda sejam instrumentos da verdade aqui na Terra trazendo, através de suas incorporações, através de suas comunicações, sejam telepáticas, sejam psicofônicas, sejam psicográficas, sejam de manipuladores de liturgias etéreo-físicas, energéticas, magísticas, a riqueza dos fundamentos antigos espirituais que precisam ser resgatados agora nesta nova fase do planeta”, conclui Pena branca.

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