
Por Juscelino Taketomi
Sem dúvida, não é tarefa fácil manifestar opinião sobre as raças extraterrestres que pululam no Universo, ou, melhor dizendo, na galáxia em que está situado o planeta Terra. E, mais complicado ainda, é focar a velha polêmica envolvendo os chamados reptilianos, dragões e draconianos.
Antes de tudo, qualquer posicionamento que se pretenda profundo esbarra na dificuldade de se obter precisas informações sobre a questão, o que se agrava por conta do véu que permeia a descrença de grande parte da nossa humanidade quanto a existência de civilizações extraterrestres.
Ao mesmo tempo, abordar a questão com alguma luz exige o recurso às informações provenientes do mundo espiritual. Esse é o nosso caso neste artigo, que, longe de querer impor teses, buscará apenas ajudar no fomento do debate, divulgando dados repassados pelo plano espiritual, por via sensitiva, sobre os reptilianos, dragões e draconianos.
Sabe-se que a raça adâmica, da qual fazemos parte, é o maior contingente racial a habitar a nossa galáxia, seguida pelos denominados reptilianos (dragões ou draconianos), que também habitam os sistemas de Vega, Órion e as luas de Saturno e Júpiter. Estes são originários dos répteis e se dividem em vários segmentos. Há, por exemplo, os considerados puros ou miscigenados, os que evoluíram dos ofídios e aqueles que são frutos de cruzamentos com os zeta reticulianos (grays). Nem todos possuem caldas e os corpos são de diversas cores. São cinzas, verdes, amarelos, vermelhos ou negros.
Diz-se que os reptilianos oriundos dos ofídios são de excelente índole moral e não podem ser confundidos com os irmãos de raça considerados maus em diversos sistemas estelares. Os reptilianos de elevada estirpe moral e espiritual compõem o Conselho dos Dragões e são muito importantes nas ações da Federação Galática.
No plano terreno, fala-se que as ações dos reptilianos vinculados ao Conselho foram determinantes para conter as investidas de seres draconianos e magos negros que queriam, impedir, de qualquer maneira, a missão de Jesus Sananda na Terra.
As ações dos reptilianos ligados ao Conselho marcaram positivamente vários períodos da vida planetária, como na época em que as civilizações maia, inca e asteca pontificaram no orbe. É do pleno conhecimento humano o papel desempenhado por Quetzalcoatl, que muitos afirmam não passar de uma figura mitológica e que o plano espiritual sustenta ter sido real entre os povos mesoamericanos. Ele era o Dragão Vermelho, a Serpente Emplumada, de especial relevância para o desenvolvimento do continente sul-americano.
Saque na África
Alinhados a Jesus Sananda no Sistema Solar, os reptilianos ocupam lugar de destaque na história da Terra desde os tempos remotos, sendo marcantes suas lutas contra o saque das riquezas naturais planetárias por seres reptilianos de outra índole, draconianos, que um dia vieram para o Planeta Azul com propósitos desonestos. O saque se deu, sobretudo, no continente africano, não sendo, portanto, coincidência o fato de algumas tribos locais cultivarem, até hoje, o gosto por rituais sangrentos, certamente influenciadas por seus ancestrais.
As lutas entre reptilianos dragões, ligados a Sananda, e os reptilianos ditos draconianos, continua ainda hoje por meio de confrontos de híbridos que agitam o mundo nos Estados Unidos e na China, dentre outros lugares, e também no Brasil, onde eles pelejam.
Evidente que este breve artigo busca tão somente contribuir para dar luz a um tema que precisa ser muito mais debatido, sem paixões e sem preconceitos, nem viés religioso. Os reptilianos, como é sabido, estão presentes na literatura planetária há tempos, como podemos constatar em livros como a Bíblia católica, obras hindus como o Mahabarata, o Bhagavad Gita, e por aí afora.
Muitos atribuem rosários de maldades aos reptilianos, e não se pode negar que os seres da espécie, da linhagem draconiana, realmente cometeram atrocidades mil no orbe terrestre. E por isso mesmo é justo saber distinguir as espécies civilizadas, de largos conhecimentos e de indiscutível grau de moralidade e consciência espiritual, diferentes dos dracos insaciáveis por poder e domínio.
Há muito a esclarecer

Segundo a ciência, o Universo em que existimos possui em torno de 14 bilhões de anos e a Terra, 4,5 bilhões de anos. O Homo sapiens, 40 mil anos. Logo, nosso planeta é uma minúscula estrela-criança ainda engatinhando na galáxia. Sabemos pouco sobre a nossa ancestralidade, mas o pouco que sabemos deve levar-nos a considerar a existência de irmãos cósmicos mais velhos cujos corpos podem ter se forjado em condições especiais que lhes proporcionaram aparências físicas totalmente diferentes da nossa. Assim podem ter evoluído insetóides, cetáceos, etc.
Se o homem descende de símios, e se o fenótipo terreno foi aperfeiçoado com genes de seres cósmicos cuja aparência, por preconceito ou ignorância, não aceitamos, devemos estudar e pesquisar, expandir cada vez mais a consciência, a fim de encontrarmos as provas para os esclarecimentos devidos.
Enquanto os esclarecimentos não chegam, agradeçamos a quem nos proporcionou a configuração física que nos caracteriza e que nos ensinou a racionar e viver, não importando se esses seres, que colonizaram o nosso planeta e nos ajudaram a desenvolver a inteligência, são lagartos ou o que quer que seja.
Em algum lugar do Universo, há mais de 5 bilhões de anos, os reptilianos podem ter vivido o mesmo processo que enfrentamos presentemente, até atingirem o nível de inteligência e de conhecimento que lhes possibilitaram voar pelas galáxias.
Certamente, eles estão longe de ser o padrão de vida ideal para as comunidades cósmicas com as quais interagem, da mesma forma que nós, com as contradições e defeitos que carregamos há milênios.
No entanto, é inegável que a história de tantos povos da Terra é cheia de deuses-largartos, deuses-cobras, decantados em prosa e verso. A história da antiga Suméria é exemplar nesse sentido, tal como a dos países da África e de vários países da Velha Europa, para o bem e para o mal, com relação a dualidade que permeia a vida na galáxia.
Quem conhece o Velho Testamento bíblico (católico) sabe, com certeza, a respeito das serpentes terríveis com que Jeová castigava os que o desobedeciam, um Jeová draconiano, impiedoso e frio. Isso está em Números e no Gênese.
Mas, ao mesmo tempo, é importante destacar que, detentores de amplo conhecimento sobre os elementos planetários, os reptilianos membros dos Conselhos dos Dragões, são protagonistas de maravilhosos prodígios de cura e preciosos no ensino filosófico e científico. São o inverso dos draconianos situados à esquerda do Conselho, implacáveis e cruéis.
Há, portanto, que sabermos distingui-los, sob pena de incorrermos em óbvios erros de interpretação. Saber separar o joio do trigo é um imperativo que se impõe neste momento da sociedade planetária, influenciada fortemente por híbridos de linhagem draconiana que ocupam postos estratégicos dentro das estruturas de poder político, militar e econômico no mundo. Por isso é importante estudá-los para melhor conhecê-los. Imaginar o contrário é fazer o jogo dos adversários, é remar contra a maré ou simplesmente correr atrás do vento.
Há muito que estudá-los, pois a diferença entre eles e nós é gigantesca. Eles possuem RNA e nós, engatinhamos com o nosso maçante DNA. Quem sabe um dia consigamos superá-los, mas até lá, teremos que ralar em encarnações a fio. Vida que segue.












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