
O projeto “Suframa nas Escolas” realizou, nesta terça-feira (11), mais uma ação de 2025, desta vez no Centro Integrado Municipal de Ensino (Cime) Professor Dr. José Aldemir de Oliveira, localizado na comunidade João Paulo, bairro Jorge Teixeira, zona Leste de Manaus. A iniciativa levou informações detalhadas sobre o funcionamento e a importância do modelo Zona Franca de Manaus (ZFM) para cerca de 75 estudantes do ensino fundamental.
A palestra foi apresentada pela coordenadora-geral de Acompanhamento de Projetos Industriais, Yeda Souza. O objetivo principal foi esclarecer o modelo ZFM de forma didática e conectada à realidade dos alunos, demonstrando como o Polo Industrial de Manaus (PIM) impacta diretamente:
- A economia local;
- A geração de empregos;
- A preservação ambiental da região.
Impacto social e incentivo ao estudo

O gestor da escola, professor Jair Rezende, que atende a comunidade na região do Ramal do Brasileirinho, elogiou a iniciativa e destacou o impacto social do projeto.
Rezende ressaltou que a ação ajuda a desmistificar o conceito de ZFM entre os estudantes. “O projeto da Suframa é muito interessante para abrir a mente das nossas crianças. Muitos alunos só sabem dizer ‘Zona Franca’ de nome, mas não sabem bem a importância. A Suframa, com esse projeto, orienta e traz informação da importância que a Zona Franca tem para a nossa região, com a geração de milhares de empregos diretos e indiretamente”, afirmou.
Ele acrescentou que o projeto também serve como um incentivo para o futuro dos jovens. “Também serve até como incentivo para eles estudarem, porque na Zona Franca, nas empresas, para entrar, a pessoa precisa ter boa formação. Isso é muito importante e dá um norte, um direcionamento de estudo e de futuras profissões”, concluiu o gestor.
A percepção dos alunos
O aprendizado foi confirmado pelos próprios participantes. Dafny Saphira, estudante do 9º ano, destacou que a palestra trouxe conhecimentos novos e importantes que ela e seus colegas não possuíam.
“Eu achei muito bom esse projeto que vocês fizeram, porque tinha pessoas, eu, por exemplo, que não sabiam muitas dessas coisas que foram faladas, e agora a gente sabe. É um aprendizado pra gente”, disse a aluna.











