
Sediada em Manaus e com atuação estratégica na região Amazônica e Ocidental, a Nascente Sociocultural encerra o ano de 2025 consolidando sua transição de uma consultoria em gestão para um verdadeiro Laboratório de Impacto Criativo.
Fundada e liderada por Maria Cecília Costa, a organização se destaca no mercado por sua abordagem “Pé no Chão” e “Mãos Dadas”, combinando solidez gerencial e alta sensibilidade ao território. O objetivo é atuar como uma ponte confiável entre o setor privado, o terceiro setor e as comunidades.
Para a fundadora e diretora executiva, a Nascente é um polo onde gestão estratégica, criatividade e propósito convergem.
“A Nascente é, hoje, um laboratório para o ‘impacto criativo’. Entendemos que nosso diferencial é atuar na confluência entre a indústria criativa e a gestão de organizações de impacto. Não trabalhamos apenas para alcançar, mas sim para impactar, fazendo brotar vida por onde passamos. Pensamos no que queremos causar e nos dedicamos a tornar a experiência do beneficiário tão imersiva e afetuosa quanto a de nossos parceiros”, explica Maria Cecília.
Os três pilares do diferencial amazônico
O diferencial da Nascente se baseia em três pilares essenciais para o mercado de impacto na região:
- Entendimento do território: Vivência sensível e conhecimento prático das particularidades do mercado, logística e sociedade amazônica.
- Encantamento: A experiência dos beneficiários e mantenedores é pensada conjuntamente à estratégia de impacto, focando em solidez, transparência e colaboração intersetorial.
- Comunicação, educação e entretenimento: Uso de mídias e conteúdos digitais originais (como o “Diário de Bordo” e “Conversas Cardeais”) como veículos de comunicação de qualidade, ampliando o impacto indireto.
A organização trabalha ativamente alinhada aos ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) e políticas de ESG (Ambiental, Social e Governança).
“Fortalecemos o Terceiro Setor ensinando-o a se conectar de forma assertiva com as políticas de ESG das empresas, garantindo que o investimento privado chegue a quem realmente transforma”, pontua Cecília.
2025: O ano da consolidação e parcerias estratégicas
Em 2025, a Nascente firmou-se como um ator chave no fortalecimento da cadeia produtiva de impacto da Amazônia, com foco em trilhas formativas e criatividade. Entre os destaques do ano estão:
- Jornada Pólen (Mentoria e Fortalecimento): Primeira mentoria direcionada, em parceria com o UNICEF, realizada com o Instituto de Ciências Periféricas (ICP). A ação resultou na captação e execução conjunta do projeto Seiva.dados, que engloba cinco escolas da rede estadual para o ensino de geração cidadã de dados.
- Eventos de grande porte: Atuação estratégica na primeira edição do TEDxManaus e no TEDxAmazônia em Belém (PA), incluindo a organização de oficinas imersivas do TEDxAmazônia Adventures (edição especial COP-30).
- Capacitação regional: Facilitação e relatoria do I Workshop de Engajamento de Parceiros Estaduais do Selo Unicef 2025-2028 para a Amazônia Ocidental (Amazonas, Acre e Rondônia).
- Projetos de pesquisa: Suporte a grandes instituições, como o Museu das Amazônias (IDG), localizado em Belém.
Planos para 2026: Ampliando o cultivo
O principal plano da Nascente para 2026 é escalar seu impacto com projetos originais e inovadores:
- Lançamento da 1ª Turma da Jornada Pólen Uma jornada de fortalecimento institucional para organizações do Terceiro Setor em fase inicial, incluindo grupos sem estrutura jurídica formal. A previsão de início é para o final do primeiro semestre de 2026.
- Foco Inovador: A formação de um mês incluirá módulos de Inteligência Artificial, acompanhamento jurídico e introdução a modelos de Negócios de Impacto, visando a autonomia financeira das organizações.
- Monitoramento: Acompanhamento de até 24 meses para mensuração do impacto.
- Produto comunicacional próprio Criação de um produto editorial próprio da Nascente que alie comunicação, educação e entretenimento.
Liderança feminina e perfil técnico
A Nascente possui uma equipe fixa totalmente feminina, uma decisão estratégica da fundadora.
“A própria marca, em si, tem energia feminina: geração, criação, fertilidade. Ter a maior parte da equipe feminina é uma decisão consciente que passa por uma série de questões mais amplas no que diz respeito à alocação feminina no mercado de trabalho brasileiro”, ressalta Maria Cecília.
Sobre a fundadora

Maria Cecília Costa é formada em Comunicação Social – Jornalismo (UFAM) e mestranda em Letras e Artes (UEA). Possui especialização em Educação (PUCRS) e MBA em Gestão de Projetos (USP). Com perfil de “metódica lúdica”, une criatividade, sensibilidade e gestão, possuindo ampla experiência na mobilização para descentralização de recursos e fortalecimento institucional.
- Mais informações: Para acompanhar os novos projetos, acesse o site oficial www.nascentesociocultural.com.br ou siga o perfil no Instagram: @nascentesociocultural.
Assessoria de comunicação: Wanessa Leal











