
Matérias divulgadas nesta segunda-feira (14/10) acusando o candidato a vice-prefeito Renato Junior (Avante) de ‘suposto estelionato’ esconde propositalmente que o valor foi quitado e ação arquivada há mais de 11 anos, conforme consta em pedido do Ministério Público do Amazonas (MPAM) acatado pela Justiça. ‘Ausência de justa causa’, diz o documento.
Conforme o próprio documento, “verifica-se que a empresa requereu a desistência da representação, uma vez que houve a devida quitação do cheque emitido”.
Renato era feirante e fazia uso de cheques como todos os demais empresários na época e, por um erro, acabou sendo protestado. O erro foi identificado e, conforme o previsto, os valores foram devidamente pagos na mesma época.
Em resposta, Renato Junior lembrou que trabalha desde os 18 anos de idade sem qualquer mancha em sua história empresarial.
“Sempre honrei compromissos e tenho uma vida marcada pelo trabalho. Vim da feira, não sou preguiçoso, gosto de gente e pago meus impostos. Não apareci em feiras ou no meio do povo apenas devido às eleições. Mas ficou evidente que nossos adversários estão preocupados. Serão derrotadas por suas mentiras e distância da realidade do povo de Manaus.”
Renato Junior classificou como tendenciosa a publicação feita de forma coordenada, com o único intuito de retaliar, uma vez que foi ele quem revelou a dívida milionária da vice de Alberto Neto (PL) em IPTU.
Renato Junior diz que vai acionar a Justiça em sua defesa e todos que de forma irresponsável e sem a devida apuração terão de responder em conformidade com a lei.
O documento, de agosto de 2013, complementa que “não se mostra necessário o prosseguimento do feito, por ausência de justa causa, pelo que o Ministério Público promove pelo arquivamento dos presentes autos”.
Assessoria de Imprensa | Coligação Avante, Manaus