Projeto “Academia Ambiental” leva alunos da rede municipal a vivência na natureza

Mais de 800 estudantes participam de aulas ao ar livre pelo projeto Academia Ambiental - Foto: Divulgação /Semed

A Prefeitura de Manaus, por meio da Secretaria Municipal de Educação (Semed), realizou nesta quarta-feira, 9 de julho, uma aula extraclasse no Instituto Soka Amazônia. A atividade reuniu 73 alunos do 6º ao 8º ano da Escola Municipal Dom Jacson Damasceno Rodrigues, da zona Leste, e faz parte do projeto “Academia Ambiental”, uma parceria com a Ocas do Conhecimento Ambiental.

A “Academia Ambiental” oferece um circuito interativo com temas como plantas, abelhas, água e arqueologia. Reconhecida este ano como ‘Sala Verde’ pelo Ministério do Meio Ambiente, a iniciativa promove aulas e práticas sustentáveis ao ar livre. De fevereiro a julho, cerca de 800 alunos da rede municipal já participaram, e a expectativa é alcançar 2 mil estudantes até o fim de 2025.

O coordenador do instituto, Jean Leão, explicou o circuito e destacou que, além das atividades no local, são feitas ações de plantio nas escolas. “Conduzimos um circuito interativo com os alunos. Além disso, promovemos o plantio nas escolas, doamos mudas para que cultivem em casa e fazemos visitas prévias para plantar junto com eles”, afirmou Jean.

Experiência de alunos e professores

Para a aluna Jasmim da Silva, do 7º ano, a aula na natureza foi gratificante e ampliou seus conhecimentos. “Gostei muito de conhecer o Instituto Soka. Me chamou atenção uma folha enorme, antiga e bonita. Também achei interessante a demonstração sobre as abelhas, aprendendo sobre sua reprodução e tipos. No geral, gostei de tudo”, comentou Jasmim.

A professora Lucicleia Lopes ressaltou a importância da visita ao instituto ambiental. “A aula extraclasse é fundamental, porque falar de preservação em sala de aula é essencial, mas vivenciar a natureza torna o aprendizado mais significativo. A visita foi muito proveitosa, e tenho certeza de que todos sairão com mais conhecimento sobre o tema”, disse a professora.

Por Thalia Rodrigues /Semed

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